Chega um ponto em que a dor já não assusta, vem como benção, traz a oportunidade da transformação e da renovação. Vem para ser experienciada, sentida.
É o dia do recolhimento, da meditação, do mergulho, de encarar a história que ela conta.
É oportunidade de desabrochar para uma nova realidade.
A melhor forma de se livrar de uma situação é olhar para ela de frente.
Com a espada na mão, cortar o que for preciso.
Chega um momento em que não há mais volta, é preciso limpar, desfazer as malas e abrir espaço para o novo.
Nessa bagagem cabe muito pouco. Só o que é leve pode seguir.
Izamara Abreu
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